domingo, 19 de setembro de 2021

O perigo da Viagem. "O Euroaquilão"

 

Os Perigos da viagem (Atos 27 e 28 ).

 





Partida de Paulo para Roma

 

1 E, COMO se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta. 2 E, embarcando nós em um navio Adramitino, partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando conosco Aristarco, macedônio, de Tessalônica. 3 E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele. 4 E, partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários. 5 E, tendo atravessado o mar, ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, na Lícia. 6 E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele. 7 E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmone. 8 E, costeando-a dificilmente, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia.

 

Advertência de Paulo

 9 E, passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois, também o *jejum já tinha passado, Paulo os admoestava, 10 Dizendo-lhes: Senhores, vejo que a navegação há de ser incômoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas. 11 Mas o não que era centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo. 12 E, como aquele porto cômodo(próprio) para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fenice, que é um porto de Creta que olha para o lado do vento da África e do Coro, e invernar ali.(o qual olhava para o nordeste e para o sudeste).

 13 E, soprando o sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta.

 

O naufrágio

 

 14 Mas não muito depois deu nela(ilha de Creta) um pé de vento, chamado Euro-aquilão. 15 E, sendo o navio arrebatado( arrastado), e não podendo navegar contra o vento(resistir), dando de mão a tudo(cessamos a manobra), nos deixamos ir à toa (e nos deixamos levar). 16 E, correndo abaixo de uma pequena ilha chamada Clauda ou Cauda, apenas pudemos ganhar o batel ou bote. 17 E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas(arriaram os aparelhos), assim foram à toa (ao léu). 18 E, andando(açoitados) nós agitados(severamente) por uma veemente tempestade(tormenta), no dia seguinte aliviaram o navio. 19 E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio. 20 E, não aparecendo, havia muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos.

 21 E, havendo já muito que não se comia, então Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó senhores, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perda. 22 Mas agora vos admoesto( a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio. 23 Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo, esteve comigo, 24 Dizendo: Paulo, não temas; importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo. 25 Portanto, ó senhores, tende bom ânimo; porque creio em Deus, que há de acontecer assim como a mim me foi dito. 26 É, contudo, necessário irmos dar numa ilha.
 27 E, quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de um e outro lado no mar Adriático, lá pela meia-noite suspeitaram os marinheiros que estavam próximos de alguma terra. 28 E, lançando o prumo, acharam vinte braças; e, passando um pouco mais adiante, tornando a lançar o prumo, acharam quinze braças. 29 E, temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia.
 30 Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio, e tendo já deitado o batel ao mar(Já tendo arriado o bote no mar) , como que querendo lançar as âncoras pela proa, 31 Disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos. 32 Então os soldados cortaram os cabos do batel, e o deixaram cair.
 33 E, entretanto que o dia vinha, Paulo exortava a todos a que comessem alguma coisa, dizendo: É hoje o décimo quarto dia que esperais, e permaneceis sem comer, não havendo provado nada. 34 Portanto vos peço que comais alguma coisa, pois é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós. 35 E, havendo dito isto, tomando o pão, deu graças a Deus na presença de todos; e, partindo-o, começou a comer. 36 E, tendo já todos bom ânimo, puseram-se também a comer. 37 E éramos ao todo, no navio, duzentas e setenta e seis almas(276). 38 E, refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar.

 39 E, sendo já dia, não conheceram a terra; enxergaram, porém, uma enseada que tinha praia, e consultaram-se sobre se deveriam encalhar nela o navio. 40 E, levantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme; e, alçando a vela maior ao vento, dirigiram-se para a praia. 41 Dando, porém, num lugar de dois mares, encalharam ali o navio; e, fixa a proa, ficou imóvel, mas a popa abria-se com a força das ondas. 42 Então a ideia dos soldados foi que matassem os presos para que nenhum fugisse, escapando a nado.
 43 Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento(impediu-o de fazer); e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar, e se salvassem em terra; 44 E os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra a salvo.( ler também capitulo 28:1-31)

 

 

 

 (Comentário de Atos 27:1-43/28)


O perigo da Viagem.

Como é conhecido de todos, não é fácil fazer uma viagem para Europa de Navio sem se preocupar.

Em 2017 um navio- cruzeiro de aproximadamente 5 a 8 andares, enfrentou ondas gigantescas em mar aberto. “Por sorte”(Deus), não permitiu irem a pique ou que morresse alguém como no caso que vamos estudar. só quatro pessoas ficaram feridas, mas sem dano de morte.

E, é assim que começo este breve comentário da terceira viagem de Paulo quando este enfrentou um vento contrario. (o Euroaquilão)

Antes de entrar nessa aventura mar aberto com Paulo, não posso deixar de fazer um comentário de como Paulo foi parar nesse navio prestes a naufragar.

Paulo dizia a plenos pulmões que era apostolo chamado e escolhido para pregar aos gentios (Ef /1cor 15:9). E como discípulo prestes a receber o titulo de apostolo. Paulo passa pelo mesmo teste que os discípulos passaram, nada mais justo. (Você quer ser discípulo ou apostolo, “enfrentar o vento contrario”?), sem Jesus presencialmente, mas crendo que ele estava em espirito.  ( Mt 14:24;31 / Atos 27:4;7). Acredito que ele passou no teste,

Para os discípulos, Jesus apareceu na quarta vigília da noite e acalmou o vento e o mar e eles recobraram o ânimo.

Com Paulo não foi muito diferente. Embora, a viagem estava muito difícil e penosa, ele ouviu a orientação de um anjo de Deus que disse: “Não temas, tende bom animo!” É preciso que compareça perante César. Eis que Deus te deu a todos que navegam contigo. Paulo creu no que o anjo falou e foi bem sucedido (Atos 27:24-25).

Saulo chamado Paulo era natural de Tarso, uma cidade importante da Cilicia, e era filho de Judeu com romano, logo, tinha as duas nacionalidades.

Paulo se converteu a caminho de Damasco, na perseguição a alguns cristãos. Paulo havia consentido na morte de Estevão (Atos7:60).

Após a morte de Estevão, Paulo recebe cartas das autoridades para prender alguns da seita do Caminho. (Atos 8:1-3/Atos: 9:1-9).

“Saulo inspirando ainda ameaças e morte contra os discípulos...pediu cartas para sinagogas de Damasco”.

Nessa viagem, Paulo é surpreendido por Jesus que o derruba do cavalo. E em meio a uma luz muito forte diz: “ Saulo! Saulo! Porque me persegues...”

Interessante esta fala de Jesus, pois ele diz, porque me persegue? Paulo responde quem és tu Senhor? Ele responde, Jesus a quem tu persegue. Sabe o que aprendemos? Que quando alguém nos persegue, nos ameaça de morte, nos maltrata, estão fazendo com Jesus.(Mt 10-11/Mt 10:21-23/Jo 15:21;23). E foi isso que Paulo aprendeu daquele dia e nunca mais esqueceu.

Quando aprendemos com Jesus não esquecemos mais.

 Voltando a viagem turbulenta de Paulo.

Todos conhecem essa historia, assim espero. (rsrs), mas se não conhece, faça uma breve leitura desse capítulo para se inteirar da história. ( agregar conhecimento é sempre bom).

Bem, Paulo ficou preso por algum tempo. Depois de ser solto por ter cidadania romana. E  é levado ao Sinédrio.

“ Diante disso, a dissolução se tornou tão acirrada que o comandante teve receio que Paulo fosse estraçalhado.”

Por ser Paulo um cidadão romano  e por causa do alvoroço dos judeus, foi encaminhado ao comandante que o enviou a fortaleza. Por causa das ciladas e motim dos judeus, Paulo foi encaminhado rapidamente a Felix, governador de Cesaréia. (At 23)

Quem o prendeu foi Claudio Lisías, que é quem escreve para, excelentíssimo governador Felix.

Não encontrando nada que justificasse a morte de Paulo, e sabendo de uma conspiração para o matar, Claudio o enviou ao Governador Felix. Que adiou o julgamento, pois Paulo era da Cilicia. ( ele tinha cidadania romana, e merecia por lei um julgamento justo.), e seus acusadores ainda não tinha chegado.

Paulo faz sua defesa.

Vimos como as coisas não mudam, politicamente falando. Esses homens que vieram de tão longe na intenção de matar Paulo. O diabo veio para matar, roubar e destruir. Mas Jesus veio para dar vida, e vida em abundancia.

As escrituras de Mateus no capitulo 10:28, diz: “E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.

“Sereis levados perante seus governadores e reis por minha causa, para testemunhardes a eles e aos gentios”. Não se preocupem, pois vocês não precisarão falar, pois o Espirito Santo falará por vocês (Mt 28:18). Essa era uma promessa feita por Jesus aos discípulos, e Paulo experimentava sempre dessa orientação. Por que digo sempre? Pois vivia sendo preso, espancado, interrogado. De todos foi o que sofreu por causa dos gentios, pois fazia parte do seu ministério. (você tem ministério? Sofre, tem sofrido perseguição, calunia, traição, facção, se sua resposta é NÃO!,isso que você tem não é ministério). Larga e vai vender pipoca, vai lucrar mais. Digo isso, segundo o que os textos acima nos indicam. Ter ministério é sofrimento. “No mundo tereis aflição, mais tende bom ânimo, eu venci!.”Temos visto muitos lideres largar tudo por causa da frustração.

Os lideres que vieram acusar Paulo, estavam acompanhados de um homem chamado Tértulo, esse era um Advogado e orador profissional. E sabemos que pra falar diante de um governador, não dá pra ir sozinho, com a cara e a coragem. No discorrer do assunto notamos que Tértulo cita algumas benesses.  Ele começa seu discurso fazendo uso de toda sua eloquência, na sua introdução ele emprega um (Captatio benevolentiae), lisonja para criar uma atitude favorável ao seu lado no caso. Falando no popular, segundo ele o governador Felix tinha contribuído para o povo Judeu. Uma fala que parecia recheada com uma pitada de politica. Esse tipo de dialogo assistimos todos os dias nos nossos noticiários, certo? Mas Paulo utilizava a seu favor a palavra citada acima Mateus (Mt 28;18).(1 Jo 2:1). No caso de Paulo, ele não estava em pecado, mas Jesus estava advogando a sua causa, porque ele nos dá esse recurso, quando estivermos diante das autoridades por causa do seu nome.

Paulo fez sua defesa baseado na verdade de sua conversão. (Não tem nada melhor para ganhar outras vidas, do que falar do seu próprio testemunho).

Paulo bem conhecedor de todos os que estavam ali, discorre muito bem sua defesa.

“...Sabendo que há muitos anos que és juiz desta nação, sinto-me à vontade para me defender”.

Ele começa explicando que aqueles que vieram desde a Asia no intuito de persegui-lo e prejudicar sua vida e missão, que era de trazer ofertas a sua nação. Mas que nenhum daqueles homens o encontraram em aglomeração, fosse no templo ou da cidade. Nem poderiam provar tais acusações. Fez sua defesa e deixou bem claro que o Caminho, que eles chamavam de “seita”, era na verdade a fé que ele servia, e que seus pais serviam, e que por sinal aprendeu aos pés de seu professor Gamaliel, que provavelmente foi professor deles também. Essa sabedoria em sua defesa veio do céu, pois seu advogado foi Jesus.

O Julgamento é adiado e Paulo fica sobre os cuidados de um centurião, aguardando Claudio Lisias para dar seguimento ao caso. Com orientação que deveria ser bem tratado. Com misericórdia e que podia ter algum discípulo com ele.

 Como não tinham como acusar e condenar sua morte, Paulo, é mantido no cárcere.

Segundo o relato de Lucas, que é quem escreve o livro, Felix tentava para que Paulo lhe desse dinheiro, um suborno. Como Paulo não cedeu, ficou detido por cerca de 2 anos, pois ele queria o apoio dos judeus mantendo Paulo detido.

Em suma, Paulo passa por vários tribunais, tentando provar que era inocente e termina apelando para Cesar. (Atos 26:32)

 

Paulo é enviado para Itália.




Tem coisas que Deus já disse que vamos viver, mas não sabemos como chegaremos aquele futuro. A prisão de Paulo até a sua ida para Roma, demorou um pouco.

Não foi uma viajem fácil. Mas sabemos que ele chegou ao seu destino.

 

Os perigos da viagem

Logo após de apelar para César, Paulo embarca para Italia, ele e outros presos da Coorte Imperial, sendo conduzido por um centurião chamado Julio.

Embarca com Paulo seu amigo e discípulo Aristarco, macedônio de Tessalônica. Júlio tratava Paulo com humanidade. Permitiu Paulo ver seus amigos e obter assistência.

Antes do navio chegar ao porto de Creta, já sentia que havia ventos contrários.

Depois de muito tempo, a navegação ficou perigosa. Paulo por causa de sua experiência em outras viagens avisou que seria difícil e trabalhosa. Mas não deram ouvidos ao que Paulo falava, o centurião deu mais crédito ao piloto e ao mestre do navio.

Sendo a opinião da maioria que partissem. Saíram sendo soprado  um vento do sul, acreditavam terem alcançado o objetivo. Costearam a ilha de Creta. Entretanto não muito tempo depois, desencadeou do outro lado da ilha, um tufão de vento chamado “ Euroquilão”.

 

Contra esse tipo de vento não tem o que fazer. Cessa os esforços e deixa levar.

Existem os perigos dos bancos de areia, e dos náufragos.

Paulo tinha uma palavra. “Não temais, é necessário que você compareça perante César”, essa palavra realmente dava animo a Paulo, ele sabia que não era o fim.

E é dessa forma que temos que atravessar os ventos que surgem em nossas vidas, lembrando-se das promessas e olhando para o futuro. Mesmo que o presente te mostre forte indicio de morte, desespero, dor, fome, não é o seu fim. Não foi o de Paulo.

Deus permite um euroaquilão em nossas vidas para que retiremos os excessos de bagagem, reconheçamos quem verdadeiramente está com boas intenções. Mas mesmo em todo esse turbilhão, vidas não se perderam por causa de Paulo.

“ Mas o centurião querendo salvar a Paulo, impediu-os de o fazer, e ordenou que os que soubessem nadar fossem os primeiros a lançar-se ao mar e alcançar a terra”

Após todos estarem seguros, verificaram que estavam numa ilha chamada Malta, uma ilha de Bárbaros, que os trataram com singular humanidade.

Foi nessa ilha que uma víbora ficou presa a mão de Paulo. Os nativos vendo aquilo, acreditavam que Paulo era assassino, pois escapou do naufrágio, mas foi mordido por uma cobra venenosa.

Mas Paulo estava sobre uma palavra de seu mestre: se beberdes coisa mortífera não lhe fará dado alguém. A partir daquele evento notaram que havia algo diferente em Paulo.

Nesta ilha morava um homem que se chamava Públio, que recebeu e hospedou-os por três dias, nesses dias que Paulo esteve com esta família, estava enfermo o pai de Públio. Paulo foi vista-lo e orando, o impuseram as mãos e o curou. E as curas não pararam naquela casa, sabedores desse milagre, todos os enfermos da ilha foram curados.

O resultado dessa benfeitoria de Paulo resultou em provisão para prosseguirem viajem.

Não importa o vento que esteja passando, lembra-se das promessas que foram feitas, esse vento vai te levar para o propósito de Deus, que é salvar, curar, restaurar, demostrar amor ao próximo. Tudo isso Paulo pode viver nessa trajetória de sua viajem até seu destino.

As vezes é preciso parar de se debater no meio do vento, e se entregar, confiar em quem domina os ventos. Ele nos fará encorar em lugar seguro.

Quanto ao apostolo Paulo, ele conseguiu chegar a Roma, onde lhe foi concedido morar por sua conta, tendo em sua companhia o soldado que o guardava.


Paulo pregava aos judeus em sua própria residência, embora não tenha conseguido converter todos, alguns deles ficaram persuadidos, outros incrédulos.

Por dois anos permaneceu na sua própria casa, que alugara, onde recebia todos que o procuravam, pregando o reino de Deus, e com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes a Jesus Cristo.

 

Não tenha medo dos ventos, ele nos colocará no centro da vontade de Deus.

 

Pra. Ione G.S Ramos.